domingo, janeiro 29, 2012

Gerenciamento de arquivos Linux

bzip2
Compacta e descompacta arquivos:
Compacta o arquivo myfile, o mesmo fica com a extensão .bz2.
#bzip2 /root/myfile
Descompacta o arquivo myfile.bz2
#bzip2 –d myfile.bz2

cp
Copia arquivos, diretórios dispensa comentários.
#cp -a /var/log .
Copia o conteúdo do diretório log para a pasta home do usuário.

dd
Converte e copia arquivos é uma ferramenta muito poderosa, operada diretamente nos “blocos” do sistema de arquivos.
#dd if=/dev/cdrom of=/tmp/cd.img
Cria uma imagem do cdrom é grava no arquivo cd.img

file
Determina o tipo do arquivo
# file /usr/lib/coreutils/libstdbuf.so
/usr/lib/coreutils/libstdbuf.so: ELF 32-bit LSB shared object, Intel 80386, version 1 (SYSV), dynamically linked, stripped.

find
Procura arquivos
#find / -name “*.so”
Procura por todos os arquivos com a extensão .so

gzip\gunzip
Compacta e descompacta arquivos
Compacta myfile
#gzip myfile
Descompacta myfile
#gzip myfile.gz

mkdir
Cria diretórios.

mv
Move ou renomeia diretórios\arquivos.
#mv mydir mydir2
Renomeia o diretório mydir para mydir2

rm
Remove arquivos os diretórios
#rm -rR mail2/
Remove a pasta mail2 e todo o conteúdo.
rmdir
Remove um diretório o mesmo deve estar vazio.

touch
Altera a data de arquivos.


Manipulação de texto Linux

Sistemas Unix\Linux possuem diversas ferramentas para trabalhar com texto, criei uma pequena referência:

cat
Concatena arquivos e imprime na saída padrão.
Ex: #cat /etc/inittab > /root/myfile.txt

cut
Imprime linhas\colunas de um ou mais arquivos.
Ex: #cut -c1-2 myfile.txt
Imprimindo 1 e 2 caracter do arquivo myfile.txt.

expand
Converte “Tabs” em espaços.
Ex: #expand -t myfile.txt

fmt
Formata o texto largura especificada e remove linhas.
Ex: #fmt myfile.txt

head
Imprime as linhas iniciais de um ou mais arquivos.
Ex: #head –c 2 myfile.txt
Imprime duas linhas do arquivo myfile.txt

join
Imprime uma linha para um par de entradas, exemplificando, tenho dois arquivos:
Arquivo1:
1 aaaa
2 bbbb
Arquivo2:
1 1111
2 2222
Quando executo o comando:
#join Arquivo1 Arquivo2
Obtenho a seguinte saída:
1 aaaa 1111
2 bbbb 2222
Os arquivos devem estar em ordem, como no exemplo acima 1 – Linha 1, 2 – Linha 2.

nl
Número de linhas de um arquivo.
#nl myfile.txt

od
Efetua um ”dump” de um arquivo, aceita alguns formatos, como ASCII, Hexadecimal etc.
#od myfile.txt

paste
Concatena linhas de diversos arquivos, exemplo:
Arquivo1:
aaa
bbb
Arquivos2:
111
222
Ao executar o comando:
#paste d’.’ Arquivo1 Arquivo2
Obtenho:
aaa.111
bbb.222

pr
Converte texto para impressão

sort
Ordenha conteúdo.
#sort myfile.txt

split
Divide linhas, cria novos arquivos.
#split -2 myfile.txt split
Vai gerar N arquivos com duas linhas cada.

tac
Imprime em ordem reversa ao contrário do cat.
#tac myfiles.txt

tail
Imprime as últimas linhas de um arquivo.

tr
Usando para converter caracteres.

unexpand
Converte espaços em tabs, ao contraio do expand.

uniq
Elimina linha duplicadas.

wc
Conta o número de linhas, palavras de um arquivo.

sábado, janeiro 28, 2012

Runlevels

Sistemas Linux trabalham com o conceito de Runlevels, que vai do 0 ao 6, dependo do Runlevel em execução não é possível iniciar alguns serviços como por exemplo, apache, ssh etc. Abaixo um pequeno resumo dos Runlevels.

Runlevel 0
Desliga o sistema.
Runlevel 1
Single-user mode, usado para manutenção, o acesso remoto é desabilitado neste runlevel.
Runlevel 2
Multiuser, default level Debian, modo sem X Windows ou NFS.
Runlevel 3
Multiuser, default level Slackware, modo sem X Windows, mas pode rodar “tudo”.
Runlevel 4
Multiuser.
Runlevel 5
Multiuser com GUI.
Runlevel 6
Reinicia o sistema.
---
Dependendo da distro utilizada à funcionalidade dos Runlevels muda.
É possível configurar os Runlevel editando o seguinte arquivo /etc/inittab, abaixo o runlevel default é o 3.
# Default runlevel. (Do not set to 0 or 6)
id:3:initdefault:

Para verificar o Runlevel em execução basta executar o comando Runlevel:
#runlevel

Alterar o Runlevel utiliza-se o comando init, abaixo alterando o Runlevel para 4:
#init 4

quinta-feira, janeiro 26, 2012

Adicionar Driver x86 em Windows 2008 R2

Ao adicionar drivers x86 em um print server Windows 2008 R2 (só disponível x64) recebia a mensagem abaixo:
----
Please provide path to Windows media (x86 processor).

Type the path where the file is located and click OK.
----

Para resolver este problema acessei uma máquina Windows Vista x86, e especifiquei o caminho:
\Windows\System32\DriverStore\FileRepository\ntprint.inf_xxxxx e cliquei em OK e resolveu o problema.
Onde xxxxxx é aleatório.

quarta-feira, janeiro 25, 2012

Conceder permissão qlikview

Acessar o gerenciador do software, selecionar a "visão", na aba "Document CALs" adicionar o respectivo usuário, conforme print abaixo:

Efetuar um reload.

quinta-feira, janeiro 19, 2012

452 4.3.1 Insufficient system resources

No log do Antispam (Symantec Brightmail) utilizado constava a seguinte mensagem:
“452 4.3.1 Insufficient system resources”


O que ocorria que é o servidor de e-mail Exchange 2007 estava “rejeitando” as mensagens que o AntiSpam entregava, a causa disso foi a falta de espaço em disco do Exchange, na verdade o servidor estava com apenas 800 MB de espaço disponível, abaixo de 4 Gb de espaço disponível este erro pode ocorrer, após liberar alguns GBs de espaço o problema foi resolvido.

quarta-feira, janeiro 11, 2012

PfSense publicação de Sites

Utilizo o PfSense a algum tempo, não muito, mas acho uma solução muito interessante.
Surgiu a necessidade de publicar vários sites na mesma (porta 80) e utilizando um endereço IP público apenas, caso você tenha apenas um site uma regra de NAT resolve, mas este não era minha situação.
Tenho experiência com publicações com os produtos da Microsoft, TMG e ISA (utilizo o nome público – propriedades da regra de publicação), mas com o Pfsense nunca tinha efetuando este tipo de publicação. Após algumas pesquisas encontrei um pacote que atendeu a minha necessidade, o pacote é o “Varnish “.
O Varnish utiliza o conceito de “backend” que é o servidor WEB interno que atenderá as requisições, após definir o nome, IP, e porta é necessário especificar o “Backend Mappings” que pode ser URL ou Host, em meu cenário especifiquei Host, o “Host” mapeado é um alias no DNS para um sistema, ex: agora os usuários podem acessar os sistemas através de um único endereço IP válido, pois tenho vários alias no DNS para cada sistema ex: IP Valido 200.x.x.x alias no DNS sistemaA.meudominio. sistemaB.meudominio.

quarta-feira, janeiro 04, 2012

2012

Mais um ano que passou, posso afirmar que este ano foi muito produtivo para mim profissionalmente, pois obtive muito conhecimento, obtive duas certificações que almejava muito, que é o MCSA e Server Administrator 2008.
Para 2012 pretendo obter algumas certificações Microsoft e Linux (LPI), aprofundar meus conhecimentos na plataforma de virtualização VMware que é algo que gosto muito.